O VEADO BRANCO



Vi-os entre as nuvens na urze.

Ei! Não param por amor ou tristeza, Mas os seus olhos são como os olhos de uma
     criada para o seu amante, Quando o veado branco penetra o seu abrigo E o vento branco
     desponta a manhã.
É o veado branco, Fama, estamos a caçar, Faz com que os cães do mundo venham pelos seus
cornos!





Selected Poems of Ezra Pound
A New Direction Paperbook
New Directions Paperbook 66, 1957.
Versão Portuguesa © Luísa Vinuesa 

Outros poemas

ERAT HORA

Jornada dos Magos

TAME CAT

Canção para Simeão

A CASA DE CHÁ

Secção 1: O FUNERAL DOS MORTOS

TENZONE

A ÁRVORE

SAUDAÇÃO

Animula